Esse tipo de aplicação não é exatamente uma novidade, pois já existem projetos para tentar promover meios de pessoas cegas, deficientes ou que tiveram algum membro amputado terem maior independência – como este estudo da Universidade Panamericana, no México. O diferencial da tecnologia criada pelos pesquisadores norte-americanos e chineses é que a nanomembrana é capaz de conduzir correntes em diferentes frequências, o que permite que os cientistas manipulem as sensações percebidas. Você pode acessar o documento referente à essa pesquisa, mediante um cadastro gratuito, no IOPScience.
Esse tipo de aplicação não é exatamente uma novidade, pois já existem projetos para tentar promover meios de pessoas cegas, deficientes ou que tiveram algum membro amputado terem maior independência – como este estudo da Universidade Panamericana, no México. O diferencial da tecnologia criada pelos pesquisadores norte-americanos e chineses é que a nanomembrana é capaz de conduzir correntes em diferentes frequências, o que permite que os cientistas manipulem as sensações percebidas. Você pode acessar o documento referente à essa pesquisa, mediante um cadastro gratuito, no IOPScience.
0 comentários